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23 - Charlie Seeker Judge
domingo, 31 de maio de 2009


Charlie Seeker Judge era um moreno não muito bonito, tinha olhos quase castanhos e o cabelo não era curto mas também não era longo. Tinha um nariz forte, mas pouco notado e espinhas que não eram muitas, mas chamavam a atenção. Não era alto nem baixo, nem forte ou fraco. Charlie era tudo ao mesmo tempo que não era nada.
Gostava de esportes, mas preferia apenas assisti-los, nos jogos de carta ele era o dealer, se jogava War era a ONU. No Banco Imobiliário era o banco. Não era simpático nem sociável, não tinha carisma e nem gostava de sorrir, a cara fechada era sua maior expressão de descontração. No entano, se havia algo que ele gosta e prezava mais que qualquer outra coisa eram seus sentidos e consequentemente seu cérebro. Observava, julgava e fichava a tudo e todos, sem dó nem piedade.
De manhã era o primeiro a acordar, via Meyer se levantar, olhar para o adormecido Sneer, todo dia, desde que estavam lá era assim. O próximo passo seria o garoto voltar a dormir e só despertar novamente quando seu mestre fizesse o mesmo. Antes disso ainda faltava Andy acordar às 6:38 em ponto, contudo o garoto não estava lá e nem Meyer voltou a dormir. O segundo, após tomar uma série de pílulas (que Charlie já havia catalogado e conhecia exatamente seus efeitos e ciclos), se cheirar, tirar o pijama azul de malha grossa com foguetes estampados em amarelo, colocar uma camisa polo vermelha básica e uma calça jeans bem cuidada e sair do quarto. Não houve dúvida, ele o seguiu.
Meyer havia parado no sexto andar, em frente a pesada porta de mogno com uma bela maçaneta dourada adornada com desenhos típicamente barrocos, por entre o buraco da fechadura o garoto ficou espiando o dormitório feminino, geralmente ele fazia isso no meio da madrugada, às 4:17 aproximadamente, dessa vez no entanto ele foi de lá espantado por uma garota de aparência muito masculina, braços grossos, cara feia, olhos rudes e determinados que lhe davam uma incrível semelhança com um ogro, depois disso Meyer tornou a descer as escadas e Charlie continuou em seu encalço, mas aquele tornou a parar no andar inferior.
Dessa vez era Lyla quem ele observava, outro ponto estranho pois a garota era dorminhoca e costumava acordar somente às 10:18. A sala comunal estava bagunçada, perto da elegante lareira elétrica se encontravam abandonadas no chão cartas de baralho, encima de uma das mesas papéis e canetas destampadas zoneavam ainda mais o ambiente, os outros sofás e poltronas estavam desertos com seu couro preto aguardando uma bunda quente. As luminárias no teto estavam apagadas. Não houve tempo para mais observações, pois sem querer Charlie fez gemer o piso, o que foi necessário parar tirar os outros dois do transe em qu se encontravam. Meyer disparou acelerado escada abaixo e Lyla o seguiu sem pressa. O observador rapaz ficou da janela espiando primeiro o garoto sair rapidamente do prédio e seguir para o campo e pouco tempo depois a garota fazer o mesmo.
Decidiu voltar para o dormitório, faltavam dois minutos para Linda acordar e ele não poderia perder essa diversão; a garota falaria vinte e dois ou vinte e três palavrões e colocaria fones de ouvido num volume tão alto que a menina ogra iria chingá-la, mas a ruiva obviamente não escutaria.
Já novamente em sua cama, Charlie no entanto não ouviu o amanhecer de Linda pois estava grudado na janela, uma pena ter se atrasado um pouco, mas poderia apostar que fora Lyla quem fizera Meyer desmaiar. Pegou seus papéis, fichas com as características das 300 pessoas ali, anotou rapidamente o que observara e trocou a coloração da estrela que encimava a folha, aquilo era uma classificação do quão interessante era a pessoa em questão: dourado era o máximo e branco era o mínimo. Meyer foi rapidamente do último para o primeiro e foi deixado numa pouco numerosa pilha junto com os de Sneer e o pouco preenchido de Johnny Fun. Lyla foi a primeira garota a entrar na lista, uma honra julgou ele


Música: The Seeker - The Who

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