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37- Linda, Fionna e Sofia
quinta-feira, 13 de agosto de 2009


Fionna fez questão de acordar o mais cedo possível naquele dia. Observar a cara das pessoas que voltavam, ainda de ressaca, após uma noite mal dormida, enquanto ela ficara no calor de sua cama e na maciez de seu travesseiro lhe proporcionava um prazer incrível.
As garotas tentavam ignorar os gritos com os quais eram recebidas, algumas na verdade até conseguiam, devido ao estado de paralisia sensitiva em que se encontravam, outras, como Linda, preferiam retrucar:
-Vá se foder! - A ruiva apresentava olheiras e maquiagem inteiramente borrada, mas estava feliz.
-Má noite, lindinha? - O cinismo transparecia na voz anormalmente grossa.
-Muito pelo contrário ogra, foi maravilhosa. É uma pena que sua feiura a impeça de viver.
A frase pareceu afetar gravemente Fionna que atingiu um tom grená, seus cabelos crespos se arrepiaram e suas espinhas estavam a ponto de explodir. Com os olhos vidrados de raiva ela atacou num movimento pesado, mas a ágil Linda conseguiu desviar e rapidamente agarrou os cabelos crespos da adversária, contudo, o sebo que neles se encontrava fez as pequenas mãos da ruiva escorregarem; foi o suficiente para que a ogra a agarrasse pelo pescoço e jogasse-a contra a parede, sufocando-a.
A visão de Linda começou a embaçar devido a falta de ar, seus dedos tornaram-se dormentes. Era como se estivesse numa funda piscina em que por mais que nadasse não chegava a superfície.
O pânico tomava conta dela, já estava prestes a perder a conseciência quando a mão largou seu pescoço e o ar voltou bondosamente a seus pulmões. Do chão, pode ver uma garota parada em pé, parecia exalar luz em sua superioridade, tinha um bastão na mão e vestia apenas uma toalha. Pensou que havia morrido e que um anjo a viera buscar, mas aliviada lembrou-se que não acreditava em anjos.
Somente quando a garota ajudou-a a levantar-se ela pode ver o quão bela ela era; cabelos negros, olhos tão azuis quanto poderiam ser, uma boca pequena e um nariz bem posicionado, bochechas levemente rosadas contrastavam com a pele muito branca. O cheiro de água e sabão era refrescante:
-Obrigada, eu acho.
A resposta veio em um sorriso.
Após algum tempo a garota disse:
-Sofia Julia Habsburg – E largou o bastão num canto.
-Linda, o que achou da festa? - De repente um bom humor raro, assolou Linda. Sentou-se na cama e observou Sofia vestir uma camisa polo mostarda de quatro botões que aparentava ser muito cara. Fazendo entrar uma calsa preta muito apertada disse numa voz sem fôlego:
-Foi boa, louca.
-É Johnny surpreendeu de novo. Minha irmã disse que ele mandou colocar cogumelos e ervas na comida.
Houve silêncio, sem ter pergunta, de Sofia não veio resposta. As duas ficaram trocando olhares até que Linda falou:
-Deixamos a ogra aí?
-Por mim. Um dia ela acorda. - E a morena deu de ombros.
A entrada de Lyla interrompeu o pouco empolgado diálogo. Linda contou empolgada tudo o que havia acontecido, mas a irmã não parecia tão animada. Ao fim, numa voz triste apenas comentou:
-Tiveram mais duas mortes durante a festa, Sneer está louco, diz que é tudo culpa de Johnny. Vou tomar um banho e descer, aconselho que você faça o mesmo.- Seus olhos não brilhavam.
Linda aceitou o conselho sem nenhuma oposição, ao se virar para falar com Sofia, viu que a garota não estava mais lá.
Do chão, Fionna gemeu.

Música: Rise and Fall - The Offspring

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