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53- David e Andy
terça-feira, 22 de setembro de 2009


Andy e David estavam sentados num banco de modo que se mantinham invisives a Sneer e Sofia e principalmente a Fionna, no entanto, podendo ver estes com alguma dificuldade por entre o emaranhado de galhos. O primeiro garoto acompanhava sem muito interesse uma formiga que passeava por sua bota carregando uma folha que parecia ser pesada demais para sua fragilidade; o outro mantinha os olhares fixos no casal que começava a discutir. Suspirou numa voz mais alta que desejava:
-É uma bela garota a irmão do Johnny – ao ver que Andy erguia a cabeça na direção de Sofia completou – não acha?
A primeira coisa que veio na cabeça do musculoso rapaz foi Little. Como se não bastasse a menina aparecer por ali sempre que ele se encontrava sozinho, agora ela precisava aparecer também quando ele estava acompanhado? Costumava manter seus pensamentos em sigilo, mas assim como Johnny, David vinha se mostrando um bom amigo nas últimas semanas e sabia que podia contar com ele. Ponderou aquilo, escolhendo contudo uma resposta evasiva:
-Não sei não, mas se tiver herdado a mesma inteligência do irmão não é só com sua beleza que devemos ter cuidado.
- Parece ser uma boa garota – julgou David – por que não tenta?
Andy lançou longamente um olhar de avaliação ao amigo, pensando se deveria responder algo. Um sexto sentido lhe disse que não e ele acreditou:
- Não faz meu tipo.
- Prefere as pequenininhas de olinhos puxados né? - caçoou .
O olhar dessa vez foi de censura. David se assustou por um momento:
-Enquanto não pegar o corno que me tirou Little, ela continuará aqui – e Andy apontou determinadamente com o dedo indicador para o próprio peito. Mudando do tom sério para um mais leve completou – e você, por que não tenta?
-Eu não teria chance – pareceu pensar naquilo uns instantes e deu seu veredicto – não, esqueça! Eu? Nunca!
-Se você diz – conformou-se Andy – não deve ser muito bom ter Johnny de cunhado de qualquer jeito.
David pareceu achar aquilo engraçado, pois antes de responder tossiu uma risada:
-É. Se ele faz isso com quem ele come, imagina o que faz com quem come a irmã dele.
-Pois é – pensava em Lyla – pobre garota.
Mas ele não pode terminar de apiedar-se da loira, pois um grito flamejante cortou o bosque indicando que era hora de agir:
-Filha-da-puta! – Johnny alertara que o sinal viria em palavras que não faziam jus à voz. Andy discordou, nada podria combinar mais perfeitamente. Virou-se para o lado e chamou David:
-Vamos... - mas o garoto não estava mais lá.
Seus sentidos não foram rápidos o suficiente para perceber um conhecido bastão que o atingiu familiarmente na nuca. Apagou imediatamente.
David arrastou o corpo para trás de um arbusto próximo. Escondeu o bastão numa moita ao lado e saiu na direção de Linda. Mas não antes sem comentar com o corpo inerte:
-Desculpa amigão, mas eu vou sozinho.

Música: David Courtney - Rancid

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