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67 - Xeque-mate Aleksander
terça-feira, 10 de novembro de 2009


Quando os outros quatro já estavam suficientemente distantes Sneer se dirigiu para o salão do refeitório. O azul estático da televisão logo deu lugar ao velho de tapa olho:

-Baddy Teddy! - cumprimentou o garoto

-Quando deixou de me chamar de vovô?

-Quando começamos a tratar de negócios – disse rispidamente – vou resolver aquele nosso problema.

Devaneou por alguns instantes enquanto o velho o observava satisfeito. Sua mente foi parar no verão passado. Ele e o avô num quarto da mansão dos Aleksander, o tempo era curto. Jogavam xadrez, o homem havia iniciado o menino no jogo e desde então a criatura ainda não fora capaz de vencer seu mestre. Contudo as coisas pareciam estar para mudar. Baddy Teddy fez sua jogada e sorriu certo de ter o jogo em suas mãos. Quando a idade chega não nos preocupamos mais em variar aquilo que já é certo até que este deixe de sê-lo, mas ai pode ser tarde demais:

-Três milhões. Ano que vem nos vemos no St. Jimmy – o tom era de despedida.

Sneer finalmente se dera conta do que fazer para virar o jogo. Moveu uma peça e a situação se inverteu, porém não teve tempo de dizer as palavras mágicas. Um estrondo revelou que a porta havia acabado de ser arrombada, o velho supostamente já estava morto e enterrado num luxuoso cemitério há poucos quilometros dali. Seria no mínimo estranho se ele fosse pego vivo e jogando xadrez com seu querido neto.

Desde então a boca do garoto formigava para dizer aquela frase. Agora finalmente o momento chegara:

-Xeque-mate – e tirou a franja dos olhos amendoados, podendo ver melhor o cano de uma arma estourar os miolos do ancião indefeso.

Sneer abandonou o refeitório e se encontrou feliz e incrivelmente leve com as garotas na altura do bosque. Elas contaram que Meyer havia ido atrás de um curativo para o dedo. Minutos depois o garoto voltou e o grupo se encaminhou calado ruma à doce alienação.


Música: HAHA You're Dead - Green Day


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